Uma das opções mais buscadas para quem perde um dente, independente do motivo da queda, é o implante dentário. Este procedimento consiste na colocação de um dispositivo metálico de titânio,  instalado cirurgicamente no osso abaixo da gengiva para substituir a raiz dentária. Uma vez colocado, permitem ao dentista montar dentes substitutos sobre eles.

Este é um tratamento relativamente comum mas que exige muitos cuidados. Mas muitas dúvidas surgem na hora de pensar em submeter ao procedimento.
A primeira questão que passa pela cabeça de quem pretende colocar um implante dental é: sou um candidato para esse tipo de procedimento?

Os implantes são de maneira geral, indicados para todas pessoas que que perderam um dente ou mais, uma vez que permitem uma reabilitação funcional e estética de forma fixa e definitiva, sem necessitar o preparo (desgaste) dos dentes vizinhos.
No entanto, existe algumas exceções. ” Existem fatores sistêmicos (de saúde geral) que podem impedir a realização do implante. Se o paciente apresentar algum quadro infeccioso agudo ou alguma patologia crônica importante, como uma diabetes descompensada, estes devem ser controlados antes da realização do procedimento”.

Além disso, Pinto explica que alguns fatores locais também pode impedir a realização do processo, tais como a falta de volume ou densidade óssea na região do implante. O planejamento do tratamento é iniciado a partir de exames de tomografia, radiografias, escaneamento digital e exames de sangue. Em alguns casos pode ser solicitado um laudo com o cardiologista. Para descobrir se você é um candidato para um implante dentário, o melhor é consultar um especialista e avaliar as opções disponíveis para um procedimento com total segurança.

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